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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

introdução:

"todo espectro nascem com uma função, essa é a historia de um espectro que perdeu completamente a memória para saber para quem ele servia, veja a jornada dele nesse mundo das trevas"

veja a primeira parte dessa historia "AQUI".

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

ESPECTRO. ep:19: final


Eu morri de novo, desta vez como espectro, fico feliz em em saber para quem eu servia como espectro, finalmente vou ter o descanso que sempre quis, o meu amigo vai continuar tenda as aventuras dele, vou finalmente descansa em paz ADEUS.




FIM


MUITO OBRIGADO AQUELE QUE ACOMPANHARAM AS AVENTURAS DELE ATÉ AQUI.

CRIADOR E ILUSTRADOR:
Carlos Geovanni.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

ESPECTRO. ep:19: parte :08


Conseguir resistir, mas estou no meu limite dessa não vou conseguir sobreviver, mas ao menos este mestre da destruição da luz foi morto, eu salvei esse mundo, que daqui a pouco irei deixar-lo, a magia em min esta acabando.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

ESPECTRO. ep:19: parte :07


Estava tentando fugir mais não conseguir, ele esta me envolvendo com essa energia destrutiva dele, estou tentando sair daqui o máximo possível, mais cada esforço que faço parece inútil, droga eu sinto que essa energia vai estourar.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

ESPECTRO. ep:19: parte :06


Conseguir ferir ele completamente, sei que ele não vai sobreviver a essa, espera um segundo ele esta me segurando com a magia, estou com um mal pressentimento quanto a isso, eu não consigo soltar-lo droga.

domingo, 26 de agosto de 2012

ESPECTRO. ep:19: parte :05


Chego perto desse mestre da destruição e ataco com o meu braço que afiei e enfio nele, consigo ver sangue, ele não grita mas consigo ver uma reação de dor, finalmente eu vou vencer esse maldito de uma vez por todas.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

ESPECTRO. ep:19: parte :04


Meu braço teve que ser sacrificado para pode deter esse mestre da destruição, eu transformei meu braço em duas estacas afiadas, espero que isso possa ser o suficiente por que se não vai ser o fim de tudo.